No primeiro ano da “Presidência Aberta” às freguesias e vila da Praia da Vitória o balanço foi positivo e, na Vila Nova, em dezembro passado, ficou o compromisso de, em 2019, repetir-se a iniciativa. Assim, no próximo dia 28 de janeiro, a presidência da Câmara Municipal da Praia da Vitória regressa às visitas e reuniões em todas as localidades do Concelho.

A “Presidência Aberta” às freguesias e vila do concelho da Praia da Vitória foi um compromisso assumido por Tibério Dinis, que, em 2018, primeiro ano do mandato autárquico, foi concretizado com resultados “muito positivos”, pelo que o Autarca praiense assumiu que “esta política de proximidade é para levar até ao fim do mandato”.

Neste sentido, a primeira reunião deste novo ano “será na freguesia da Agualva, a 28 de janeiro”, revelou Tibério Dinis, sendo que as restantes visitas às demais localidades da Praia da Vitória, decorrerão nos moldes do ano anterior, isto é, ao longo dos meses seguintes, por ordem alfabética.

“Com esta medida, a Câmara Municipal da Praia da Vitória pretende reforçar a proximidade com os seus munícipes e deter¬minar eventuais necessidades locais. O desenvolvimento socioeconómico do Concelho reside na união de esforços entre a Autarquia, as instituições e os munícipes, por forma a dar uma resposta efetiva às necessidades. Esta é uma condição essencial para o crescimento da Praia da Vitória”, assume o Presidente da edilidade.

O executivo municipal já fechou o calendário da “Presidência Aberta” em 2019, iniciando-se então o périplo pela Agualva (28 de janeiro), seguindo-se os Biscoitos (25 de fevereiro), a freguesia do Cabo da Praia (25 de março), a Fonte do Bastardo (22 de abril); a freguesia das Fontinhas (20 de maio); o Porto Martins (17 de junho), a freguesia das Quatro Ribeiras (29 de julho), Santa Cruz (23 de setembro), São Brás (21 de outubro), Vila das Lajes (18 de novembro), terminando na freguesia da Vila Nova (16 de dezembro).

“Serão 11 segundas-feiras dedicados às localidades de todo o Concelho. Recebemos os munícipes, realizámos reuniões com as respetivas Juntas de Freguesia e realizámos também as reuniões públicas da Câmara Municipal nas diversas localidades, num importante momento de descentralização do poder local, para além de ouvirmos as instituições e coletividades locais”, explica Tibério Dinis.

Do primeiro ano de iniciativa, os principais problemas identificados por munícipes e órgãos do poder local prenderam-se com a gestão das águas pluviais, o apoio ao associativismo local e a gestão e conservação do património religioso.

Gabinete de Comunicação.