A Câmara Municipal da Praia da Vitória lança, no primeiro trimestre deste ano, o projeto PraiaLinks.EDU, orientado para a promoção do empreendedorismo junto dos alunos dos 2º e 3º ciclo do ensino regular e do ensino técnico-profissional. O anúncio foi feito, esta semana, pelo vereador Tiago Ormonde, com o pelouro da Economia no executivo municipal.
Segundo o autarca, o projeto visa complementar as competências dos alunos nas áreas da literacia para os negócios, do empreendedorismo, do trabalho em equipa e da utilização das novas tecnologias para a otimização de projetos e iniciativas.
“É habitual entender-se que, quando se fala de empreendedorismo, qualquer ação visará criar startups e negócios. Contudo, entendemos que, para lá desse propósito, existe um conjunto de técnicas, formas de pensar e ferramentas inerentes ao empreendedorismo que podem ser ensinadas e, com as quais, os alunos podem otimizar a sua formação e, no futuro, estarem melhor preparados para o mercado de trabalho”, explica Tiago Ormonde.
“Atualmente, a realidade laboral muda com uma velocidade enorme e, em boa verdade, o ecossistema das startups é dos que melhor acompanha essas dinâmicas. Ora, na Praia da Vitória, a incubadora de negócios Praia Links é o polo ideal para difundirmos esses conhecimentos. É nesse enquadramento que surge o PraiaLinks.EDU. Na prática, e sempre em articulação com as escolas, o projeto – nesta fase – é constituído por sessões onde são abordados estes temas, mas, sempre, em contextos práticos e não apenas teóricos. As sessões podem ocorrer em sala de aula, em visitas de estudo ou através do acompanhamento de projetos escolares. O programa será sempre muito dinâmico e moldável, porque resultará das vontades e necessidades das escolas e dos alunos”, adianta o vereador da Câmara Municipal da Praia da Vitória.
Segundo o autarca praiense, a literacia para os negócios, as competências para o trabalho em equipa e a utilização das novas tecnologias são as áreas definidas para as sessões a realizar.
“No entanto, estamos totalmente disponíveis para adaptar os conteúdos em função do entendimento das escolas e professores. Ou seja, os nossos formadores poderão aprofundar este ou aquele conteúdo e até introduzirem novos conteúdos caso as escolas entendam útil como complemento da sua formação. No fundo, apresentamos o projeto como complemento e não como substituição dos conteúdos programáticos em vigor”, explica Tiago Ormonde.
Gabinete de Comunicação.
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