De 20 a 24 de Outubro, o Auditório do Ramo Grande irá receber a Décima edição do Festival de Teatro JUVEARTE, uma iniciativa da Associação de Juventude de Candelária, ilha de São Miguel, que, este ano, chega à Praia da Vitória, Horta e Santa Cruz das Flores.
Promover o Teatro, sobretudo aquele que é produzido e realizado nos Açores, é o primordial objectivo da iniciativa que, este ano, vai decorrer, em simultâneo, em quatro ilhas: São Miguel, Terceira (Colaboração do Teatrinho), Faial (Colaboração do Teatro Giz) e Flores (Colaboração da Jangada).
Orçado em 50 mil euros, conta com a participação de 11 grupos de teatro regionais e do continente: Alpendre (Terceira), Amphiteatrum (São Miguel), Teatro A Jangada (Flores), Teatro da Academia (São Miguel), Associação Cultural Despe-te que Suas (São Miguel), Dragoeiro Companhia Teatral (Lisboa), Fala Quem Sabe (Terceira), Shakespeare Women Company (Lisboa), Teatro Extremo (Lisboa), Teatro da Garagem (Lisboa) e Te_Atrito Grupo de Teatro (Faro).
Uma iniciativa inédita no contexto regional, que visa fomentar o intercâmbio cultural, fundamental para a partilha de ideias e experiências e, inerentemente, para o desenvolvimento cultural.
Em conferência de imprensa, Paulo Codorniz, vereador da Cultura e Desporto da Câmara Municipal da Praia da Vitória, mostrou-se satisfeito com o facto de o município acolher o JUVEARTE, “prestigiado Festival de Teatro da Associação de Juventude da Candelária”, e desafiou o público a participar no evento.
“Uma Carta Coreográfica” - A par da representação, o evento inclui a mostra “Uma Carta Coreográfica”, que estará patente, em simultâneo, no Coliseu Micaelense e no Auditório do Ramo Grande de 20 a 24 de Outubro. Produzida pelo Ministério da Cultura, “Uma Carta Coreográfica” procura explorar de forma interactiva o tema Movimento, Corpo, Dança. Concebida como objecto de grande divulgação, com o propósito de atingir um público alargado e não familiarizado com as artes, a exposição apresenta-se também como um suporte de referência para o público escolar.
A exposição desenvolve-se em duas estações intituladas “O corpo como adivinha” e “A dança como fábula”.
Em termos iconográficos, a mostra integra pinturas, desenhos e, sobretudo, fotografias de conceituados fotógrafos portugueses e estrangeiros.
Gab. Pres.
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