O Auditório do Ramo Grande apresenta Luis Gil Bettencourt em concerto “Retrospectiva” no dia 26 de Setembro | Sexta | 21h30.
LGB fará uma pequena viagem de retrospectiva das suas andanças na música e não só, tendo como convidados Maria e Roberto Bettencourt, Ynot Band, Ilídio Gomes, Luís Dores, os “Cantinho da Terceira” e Jorge Roque. Previsto, e durante o concerto, está a reedição do seu primeiro LP, “Empty Space”.
Reservas: dias úteis das 14h às 17h pelo contacto 295 545 602 e no horário da bilheteira do ARG (sex|sáb|dom 2h antes de cada sessão)
LGB
Luís Gil Bettencourt, depois de uma infância e adolescência passada na música (anos 60 e 70) na ilha Terceira, onde toca com Os Mini Sombras, Czares, Rice Machine Revival, Faíscas e Os Sombras, emigra para os E.U.A., onde se dedica seriamente à música. Forma os Alien e, mais tarde, altera o nome da banda para Viking. Faziam parte dos Viking, Luís, Roberto e, mais tarde Nuno Bettencourt, José Ernesto Barros e Kenny Marcou. Uma banda de rock progressivo que conquista um dos lugares mais importantes no panorama musical de Boston.
Em 1984, o grupo desfaz-se e LGB, regressa a Portugal, onde grava o seu primeiro LP, “Empty Space”.
Durante a década de 80, participa com a RTP-Açores em bandas sonoras, e realiza seus próprios vídeos. É também mentor do Festival Maré de Agosto e dá concertos em Lisboa na Aula Magna e Teatro São Luiz. Em Coimbra, passa pelo Teatro Gil Vicente.
Em 89 regressa à Terceira, produz e realiza o seu primeiro telefilme, “Vivências” e cria o grupo de música tradicional, “Cantinho da Terceira”. Mais tarde, é mentor do primeiro festival de Jazz nos Açores “Jazz! Sons de uma Longa História” e cria o Festival do Ramo Grande, este já na 12ª edição.
Em 1997, é o responsável cultural dos Açores na Expo ’98 e cria a Lira Açoriana, no sentido de dar melhor formação aos músicos das filarmónicas, produz os CD’s “Azul”, de Carlos Medeiros, “O Cantar na m’incomoda” e sua primeira operetta, “Ilha Décima”.
Dando continuidade a uma preocupação cultural, é mentor do Auditório do Ramo Grande na Praia da Vitória, cria no Corvo, o Festival dos Moinhos, na Calheta do Nesquim - Ilha do Pico, dá novo rumo à Festa da Filarmónica e na cidade da Horta, cria o Festival Rota dos Bons Ventos.
Com cerca de 15 Cd’s produzidos e participação em muitos outros, em 2008 compõe a banda sonora para um documentário sobre a vida de José Saramago, onde a Viola da Terra de dois corações é utilizada. Neste momento, toca com a Ynot Band e prepara temas para uma jovem e promissora cantora, Maria Bettencourt, sua filha.
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